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Mercado Público antigo

Mercado Público 
(Praça 15 de Novembro – Centro) 




















História


Patrimônio Histórico e Cultural de Porto Alegre, o Mercado Público foi inaugurado em 1869 para abrigar o comércio de abastecimento da cidade. Tombado como um Bem Cultural, passou entre 1990 e 1997 por um processo de restauração, agregando mais qualidade a sua estrutura e recuperando a concepção arquitetônica original. Com as obras, o Mercado também ampliou o seu número de estabelecimentos comerciais. Além de oferecer bons produtos, procurando praticar uma boa política de preços, o Mercado Público também atua como espaço para manifestações culturais e comunitárias, proporcionando mais qualidade de vida a população.


DADOS

  • Inauguração: 03.10.1869
  • Projeto: Eng. Frederico Heydtmann, realizado em 1861
  • Estilo arquitetônico original: neoclássico
  • Estilo arquitetônico atual: eclético (após diversas reformas)
  • Possui a forma de um quadrilátero e foi inaugurado somente com 1 pavimento e 4 torreões (nas esquinas).
  • Adaptando-se ao crescimento da cidade e suas demandas, sofreu várias alterações, dentre as quais a construção, na sua parte interna, de chalés em madeira.
  • Em 1912 foi construído o 2º pavimento para abrigar escritórios comerciais e industriais e repartições públicas.
O Mercado Público passou por incontáveis mutações arquitetônicas e sobreviveu a diversas enchentes, incêndios e ameaças de demolição:
  • Enchente: 1941;
  • Incêndios: 1912 (que destruiu os chalés internos), 1976 e 1979;
  • Foi ameaçado, na Administração Telmo Thompson Flores, de ser demolido para construção de uma avenida.
Em 12 de dezembro de 1979, o Mercado Público foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Cultural de Porto Alegre (Lei 4.317/77).
Em 1990, a Administração Popular organizou uma equipe multidisciplinar de técnicos para desenvolver o Projeto de Restauração,  no qual ficavam claros os seguintes objetivos:
  • Resgate da qualidade estética da edificação;
  • Otimização de seu potencial de abastecimento;
  • Valorização dos espaços de sociabilidade.
A reforma recuperou a percepção visual das arcadas, resgatou as circulações internas, criou novos espaços de convivência e implantou redes de infra-estrutura compatíveis com o funcionamento do Mercado. Foi construída uma nova cobertura que possibilitou a integração entre o térreo e o 2º Pavimento.
No 2º pavimento, onde antes existiam escritórios e repartições públicas, atualmente está sendo ocupado com diversos estabelecimentos como: restaurantes, lancherias, etc., através de concorrências públicas.